Intervenções no estabelecimento de ensino ainda não foram executadas devido ao “incumprimento” da Câmara Municipal de Aveiro, denuncia Associação de Pais.
Os encarregados de educação dos alunos da Escola do 1.o Ciclo da Glória preparam-se para lançar, esta semana, um abaixo-assinado, reivindicando a realização de um conjunto de obras de requalificação no estabelecimento escolar. Segundo Rosário Fardilha, presidente da Associação de Pais, as intervenções na escola ainda não foram executadas devido ao “incumprimento” da Câmara.
Na última reunião da associação, os encarregados de educação revelaram “indignação” com os atrasos nas obras, referiu a dirigente. Os pais defendem a realização dos trabalhos a “curto prazo”, “preferencialmente no período de férias escolares”.
A prioridade é proceder a uma intervenção na cozinha, nomeadamente ao nível de pintura e isolamento, visto que há um buraco “a céu aberto” no tecto. A criação de uma área coberta, a colocação de vidros inquebráveis no ginásio e de vidros duplos nos dois blocos e a requalificação do recreio são algumas das restantes reivindicações da escola.
“O conjunto de obras necessárias a curto prazo, e aceites pelo vereador Pedro Ferreira, garantem condições básicas de qualidade e de segurança no espaço físico”, salienta Rosário Fardilha.
Apesar das “promessas” do autarca que tutela o sector da Educação, a Câmara ainda não terá tomado nenhuma decisão sobre o projecto de requalificação da escola, disse a dirigente, notando que os serviços do município terão terminado recentemente uma primeira fase de levantamento topográfico dos novos centros educativos, prevendo passar a seguir à fase de elaboração dos projectos.
A posição da Associação de Pais surge num momento de “indefinição” sobre o futuro da EB1 da Glória, pertencente ao Agrupamento de Escolas de Aveiro, uma vez que a construção do futuro Campus da Justiça da cidade, em terrenos contíguos, poderá implicar a transferência do estabelecimento de ensino para outro local.
Uma das possibilidades seria a instalação da EB1 junto à Escola João Afonso (segundo e terceiro ciclos). Este estabelecimento, porém, poderá também encerrar para dar lugar a um edifício novo na “periferia da cidade”, existindo “três possibilidades para a nova localização”, realçou Rosário Fardilha com base em informações transmitidas pela autarquia.
O Diário de Aveiro não conseguiu ontem obter uma reacção de Pedro Ferreira.
in Diário de Aveiro, 15-06-2010
Os encarregados de educação dos alunos da Escola do 1.o Ciclo da Glória preparam-se para lançar, esta semana, um abaixo-assinado, reivindicando a realização de um conjunto de obras de requalificação no estabelecimento escolar. Segundo Rosário Fardilha, presidente da Associação de Pais, as intervenções na escola ainda não foram executadas devido ao “incumprimento” da Câmara.
Na última reunião da associação, os encarregados de educação revelaram “indignação” com os atrasos nas obras, referiu a dirigente. Os pais defendem a realização dos trabalhos a “curto prazo”, “preferencialmente no período de férias escolares”.
A prioridade é proceder a uma intervenção na cozinha, nomeadamente ao nível de pintura e isolamento, visto que há um buraco “a céu aberto” no tecto. A criação de uma área coberta, a colocação de vidros inquebráveis no ginásio e de vidros duplos nos dois blocos e a requalificação do recreio são algumas das restantes reivindicações da escola.
“O conjunto de obras necessárias a curto prazo, e aceites pelo vereador Pedro Ferreira, garantem condições básicas de qualidade e de segurança no espaço físico”, salienta Rosário Fardilha.
Apesar das “promessas” do autarca que tutela o sector da Educação, a Câmara ainda não terá tomado nenhuma decisão sobre o projecto de requalificação da escola, disse a dirigente, notando que os serviços do município terão terminado recentemente uma primeira fase de levantamento topográfico dos novos centros educativos, prevendo passar a seguir à fase de elaboração dos projectos.
A posição da Associação de Pais surge num momento de “indefinição” sobre o futuro da EB1 da Glória, pertencente ao Agrupamento de Escolas de Aveiro, uma vez que a construção do futuro Campus da Justiça da cidade, em terrenos contíguos, poderá implicar a transferência do estabelecimento de ensino para outro local.
Uma das possibilidades seria a instalação da EB1 junto à Escola João Afonso (segundo e terceiro ciclos). Este estabelecimento, porém, poderá também encerrar para dar lugar a um edifício novo na “periferia da cidade”, existindo “três possibilidades para a nova localização”, realçou Rosário Fardilha com base em informações transmitidas pela autarquia.
O Diário de Aveiro não conseguiu ontem obter uma reacção de Pedro Ferreira.
in Diário de Aveiro, 15-06-2010
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Esclarecimentos:
(1) O conjunto de declarações imputadas a Maria do Rosário Fardilha são, na verdade, fragmentos de textos retirados de cartas e mensagens publicados neste blogue. A presidente da Associação de Pais não concedeu até ao momento qualquer entrevista.
(2) É correcto afirmar que «A posição da Associação de Pais surge num momento de “indefinição” sobre o futuro da EB1 da Glória», mas esta não é uma posição assumida apenas pelos membros da direcção da AP. A iniciativa do Abaixo-Assinado foi sugerida por um encarregado de educação que viu a sua proposta votada por unanimidade na última Assembleia Geral de Pais. Acrescentamos ainda que o final do parágrago onde consta a citação anterior não tem origem em qualquer ideia veiculada pela Associação de Pais.
Esclarecimentos:
(1) O conjunto de declarações imputadas a Maria do Rosário Fardilha são, na verdade, fragmentos de textos retirados de cartas e mensagens publicados neste blogue. A presidente da Associação de Pais não concedeu até ao momento qualquer entrevista.
(2) É correcto afirmar que «A posição da Associação de Pais surge num momento de “indefinição” sobre o futuro da EB1 da Glória», mas esta não é uma posição assumida apenas pelos membros da direcção da AP. A iniciativa do Abaixo-Assinado foi sugerida por um encarregado de educação que viu a sua proposta votada por unanimidade na última Assembleia Geral de Pais. Acrescentamos ainda que o final do parágrago onde consta a citação anterior não tem origem em qualquer ideia veiculada pela Associação de Pais.
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