Caros Pais e Encarregados de Educação,
Segue nova mensagem do encarregado de educação JB, que solicita igualmente a sua divulgação. Anexamos a mesma para V/ apreciação.
Gostaríamos de clarificar a posição actual da Associação de Pais. Pretendemos consultar o Plano de Segurança da obra sem o qual, insistimos, nenhuma providência cautelar pode ser fundamentada. Fizemos diligências nesse sentido.
Não consideramos o artigo do Diário de Aveiro (de 21-03) a resposta adequada a um pedido claro da Associação de Pais no sentido de obter mais informação (e mais transparência) relativamente à construção do Campus de Justiça. O meio utilizado para comunicar com os pais também não foi o adequado uma vez que dirigimos (via email) uma mensagem às várias entidades com responsabilidade neste projecto; nenhuma nos respondeu directamente até agora. O Diário de Aveiro cumpriu o seu papel mas a utilização da imprensa para evitar o diálogo directo e a divulgação de informações concretas é uma estratégia que lamentamos.
Aguardamos também até ao final deste mês - compromisso assumido na Assembleia Geral de 1 de Março - uma resposta concreta por parte da Autarquia relativamente a vários assuntos relativos à EB1 da Glória. Até lá esperamos também que seja apresentada a alternativa de acesso à escola. Só depois, em Assembleia Geral (que será convocada para o mês de Abril), em conjunto com todos os encarregados de educação, tomaremos decisões quanto a acções a desenvolver.
Não obstante, se algum encarregado de educação desejar lançar de imediato o abaixo-assinado, tem toda a liberdade para o fazer.
Um abraço
Pel'A DIRECÇÃO DA AP DA EB1 DA GLÓRIA
Maria do Rosário Fardilha de Girardier
---------- Mensagem encaminhada ----------
Data: 24 de Março de 2010 23:25
Assunto: Escola - Campus de Justiça
Para: assocpaiseb1@gmail.com
Boa noite.
Conforme se pode ler na entrevista do Governador Civil de Aveiro a intenção é começar as obras antes do final do ano lectivo. Não aceito tal situação e peço a todos os Pais e Encarregados de Educação que pensem bem na situação e cheguem à mesma conclusão. Temos que nos opor a que tal aconteça, até porque se as obras começarem apenas depois das aulas terminadas poderemos durante as férias avaliar convenientemente todas as precauções de segurança e outras que eventualmente sejam implementadas. Assim poderemos exigir mais e melhor se tal fôr necessário.
Por isso proponho que desde já se redija um texto para um abaixo assinado exigindo o início das obras só depois do final das aulas, no qual seja afirmada a intenção de, se necessário, interpormos uma providência cautelar com essa finalidade. De imediato o texto deve ser proposto à subscrição de todos os Pais e Encarregados de Educação.
Ainda relativamente à entrevista do Governador Civil, as suas palavras não têm qualquer significado enquanto eu não vir escrito preto no branco um plano que promova todas as condições necessárias e suficientes para que a Escola funcione devidamente: acessos, segurança, ruído, ambiente, etc. Se as obras começarem só depois do fim das aulas poderemos com maior facilidade verificar a implementação desse plano, corrigi-lo e melhorá-lo, se necessário.
Esta é a minha opinião porque acho que é meu dever proteger a minha filha e os seus direitos, que estão acima de qualquer obra.
Agradeço divulgação por todos os Pais e Encarregados de Educação.
Cumprimentos.
JB
[E-mails de 25 de Março]
Segue nova mensagem do encarregado de educação JB, que solicita igualmente a sua divulgação. Anexamos a mesma para V/ apreciação.
Gostaríamos de clarificar a posição actual da Associação de Pais. Pretendemos consultar o Plano de Segurança da obra sem o qual, insistimos, nenhuma providência cautelar pode ser fundamentada. Fizemos diligências nesse sentido.
Não consideramos o artigo do Diário de Aveiro (de 21-03) a resposta adequada a um pedido claro da Associação de Pais no sentido de obter mais informação (e mais transparência) relativamente à construção do Campus de Justiça. O meio utilizado para comunicar com os pais também não foi o adequado uma vez que dirigimos (via email) uma mensagem às várias entidades com responsabilidade neste projecto; nenhuma nos respondeu directamente até agora. O Diário de Aveiro cumpriu o seu papel mas a utilização da imprensa para evitar o diálogo directo e a divulgação de informações concretas é uma estratégia que lamentamos.
Aguardamos também até ao final deste mês - compromisso assumido na Assembleia Geral de 1 de Março - uma resposta concreta por parte da Autarquia relativamente a vários assuntos relativos à EB1 da Glória. Até lá esperamos também que seja apresentada a alternativa de acesso à escola. Só depois, em Assembleia Geral (que será convocada para o mês de Abril), em conjunto com todos os encarregados de educação, tomaremos decisões quanto a acções a desenvolver.
Não obstante, se algum encarregado de educação desejar lançar de imediato o abaixo-assinado, tem toda a liberdade para o fazer.
Um abraço
Pel'A DIRECÇÃO DA AP DA EB1 DA GLÓRIA
Maria do Rosário Fardilha de Girardier
---------- Mensagem encaminhada ----------
Data: 24 de Março de 2010 23:25
Assunto: Escola - Campus de Justiça
Para: assocpaiseb1@gmail.com
Boa noite.
Conforme se pode ler na entrevista do Governador Civil de Aveiro a intenção é começar as obras antes do final do ano lectivo. Não aceito tal situação e peço a todos os Pais e Encarregados de Educação que pensem bem na situação e cheguem à mesma conclusão. Temos que nos opor a que tal aconteça, até porque se as obras começarem apenas depois das aulas terminadas poderemos durante as férias avaliar convenientemente todas as precauções de segurança e outras que eventualmente sejam implementadas. Assim poderemos exigir mais e melhor se tal fôr necessário.
Por isso proponho que desde já se redija um texto para um abaixo assinado exigindo o início das obras só depois do final das aulas, no qual seja afirmada a intenção de, se necessário, interpormos uma providência cautelar com essa finalidade. De imediato o texto deve ser proposto à subscrição de todos os Pais e Encarregados de Educação.
Ainda relativamente à entrevista do Governador Civil, as suas palavras não têm qualquer significado enquanto eu não vir escrito preto no branco um plano que promova todas as condições necessárias e suficientes para que a Escola funcione devidamente: acessos, segurança, ruído, ambiente, etc. Se as obras começarem só depois do fim das aulas poderemos com maior facilidade verificar a implementação desse plano, corrigi-lo e melhorá-lo, se necessário.
Esta é a minha opinião porque acho que é meu dever proteger a minha filha e os seus direitos, que estão acima de qualquer obra.
Agradeço divulgação por todos os Pais e Encarregados de Educação.
Cumprimentos.
JB
[E-mails de 25 de Março]
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