Artigo do Diário de Aveiro de 21 de Março de 2010 (evocando nosso requerimento de 17/03):
«Aveiro: Governador garante plano contra impactos das obras na escola da Glória
Os pais estão apreensivos com o arranque das obras de construção do Campus da Justiça. Mas o governador civil garante que está “tudo acautelado”
O governador civil de Aveiro, José Mota, garante que não há razões para preocupações quanto aos efeitos das obras de construção do Campus da Justiça na escola EB1 da Glória, que fica a poucos metros do local onde irá decorrer a intervenção. José Mota respondeu, deste modo, aos encarregados de educação que têm manifestado preocupação acerca dos impactos que as obras poderiam ter na qualidade do ensino.
Insegurança, ruído e pó são os principais efeitos previstos para a escola com o arranque da obra, mas questionado sobre o assunto pelo Diário de Aveiro, José Mota diz que “não há razões para não estar sossegado”. A adjudicação da obra está prevista para o próximo mês de Maio, ou seja, a obra pode começar ainda antes do final deste ano lectivo, prolongando-se pelo próximo, mas o governador civil mantém-se sereno quanto às consequências. “Não me passa pela cabeça que não haja preocupações”, diz José Mota e, se há interrogações de como irão conviver a obra e as aulas, como têm expressado os encarregados de educação, o governador diz não ter dúvidas que “tudo será acautelado”.
A construção do Campus da Justiça será “acompanhada com cuidado”, não apenas pelo Governo Civil, mas também pela Câmara Municipal, que em 2007 assinou um protocolo com o Ministério da Justiça para a construção do complexo judicial. Aliás, José Mota diz que já conversou com presidente da Câmara, Élio Maia, estando, por isso, “tudo acautelado pelo Governo Civil e autarquia”. »
(Ler notícia completa na edição em papel)
O governador civil de Aveiro, José Mota, garante que não há razões para preocupações quanto aos efeitos das obras de construção do Campus da Justiça na escola EB1 da Glória, que fica a poucos metros do local onde irá decorrer a intervenção. José Mota respondeu, deste modo, aos encarregados de educação que têm manifestado preocupação acerca dos impactos que as obras poderiam ter na qualidade do ensino.
Insegurança, ruído e pó são os principais efeitos previstos para a escola com o arranque da obra, mas questionado sobre o assunto pelo Diário de Aveiro, José Mota diz que “não há razões para não estar sossegado”. A adjudicação da obra está prevista para o próximo mês de Maio, ou seja, a obra pode começar ainda antes do final deste ano lectivo, prolongando-se pelo próximo, mas o governador civil mantém-se sereno quanto às consequências. “Não me passa pela cabeça que não haja preocupações”, diz José Mota e, se há interrogações de como irão conviver a obra e as aulas, como têm expressado os encarregados de educação, o governador diz não ter dúvidas que “tudo será acautelado”.
A construção do Campus da Justiça será “acompanhada com cuidado”, não apenas pelo Governo Civil, mas também pela Câmara Municipal, que em 2007 assinou um protocolo com o Ministério da Justiça para a construção do complexo judicial. Aliás, José Mota diz que já conversou com presidente da Câmara, Élio Maia, estando, por isso, “tudo acautelado pelo Governo Civil e autarquia”. »
(Ler notícia completa na edição em papel)
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